.cmplz-hidden{display:none!important;} .cmplz-revoke-custom { display:none; } #cmplz-consent-ui, #cmplz-post-consent-ui { background-color: #ffffff; } #cmplz-consent-ui .cmplz-consent-message { color: #222222; padding:6px 0 0 6px; } #cmplz-consent-ui button, #cmplz-post-consent-ui button { background-color: #ea549a; color: #ffffff; padding: 6px 11px; margin: 8px; } .wp-block-jetpack-rating-star span.screen-reader-text { border: 0; clip: rect(1px, 1px, 1px, 1px); clip-path: inset(50%); height: 1px; margin: -1px; overflow: hidden; padding: 0; position: absolute; width: 1px; word-wrap: normal; }.code-block- {} .ai-align-left * {margin: 0 auto 0 0; text-align: left;} .ai-align-right * {margin: 0 0 0 auto; text-align: right;} .ai-center * {margin: 0 auto; text-align: center; }

Site icon Conexão Pop – Conectando você ao mundo da música, shows, eventos e marcas

Global Citizen Festival desembarca na Amazônia com Anitta, Seu Jorge, Gaby Amarantos e Coldplay

No dia 1º de novembro, Belém do Pará — mais precisamente o Mangueirão — será palco de uma edição histórica do Global Citizen Festival. Pela primeira vez na América Latina, o festival chega à Amazônia com um recado urgente e direto: é hora de escutar, proteger e agir.

Anitta, Seu Jorge e Gaby Amarantos lideram o time de estrelas brasileiras no evento, que também contará com uma apresentação especial de Chris Martin, do Coldplay. Mas não é só sobre música: o festival coloca as vozes indígenas no centro do palco, com nomes como o Cacique Raoni Metuktire entre os convidados.

O propósito vai além do entretenimento

O Global Citizen Festival: Amazônia quer levantar US$ 1 bilhão para frear o desmatamento, apoiar projetos de restauração ambiental e fortalecer comunidades que estão na linha de frente dos impactos climáticos. Tudo isso, ali, às vésperas da COP30 — quando o mundo inteiro estará de olho na capital paraense.

E tem mais: os ingressos serão totalmente gratuitos para moradores de Belém e do estado do Pará. Mas tem um porém — no melhor sentido. Para garantir a entrada, será preciso agir: seja enviando mensagens cobrando ações climáticas ou participando de mutirões comunitários, como plantios de árvores ou limpezas de rios. A ideia é simples: contribuir com a causa, e viver uma noite inesquecível.

Além disso, quem mora em áreas remotas da Amazônia também será incluído, com apoio de associações indígenas e comunitárias para garantir o acesso de todos — mesmo quem não tem celular ou internet.

A organização promete um dos eventos mais sustentáveis já realizados na América do Sul. O palco será alimentado por baterias solares móveis (as mesmas usadas na turnê do Coldplay), e todo o resíduo será gerenciado com foco em compostagem, doação de alimentos e reciclagem. Um legado real: o sistema de baterias permanecerá no Brasil para futuros eventos sustentáveis até 2026.

O festival vai amplificar três causas principais: proteger a Amazônia e os direitos dos povos indígenas, acelerar uma transição energética justa no planeta e apoiar comunidades que já vivem os efeitos extremos da crise climática.

Exit mobile version