Agora é oficial: Bad Bunny vem ao Brasil pela primeira vez — e a estreia promete ser tão icônica quanto ele. O cantor porto-riquenho acaba de anunciar as datas da sua aguardada nova turnê mundial, e São Paulo está na rota. O show acontece no dia 20 de fevereiro de 2026, no Allianz Parque, e marca um momento histórico para os fãs brasileiros, que há anos sonham com essa visita.

O anúncio chega poucos dias depois de um mistério que agitou as redes sociais: cadeiras de plástico — símbolo visual do disco Debí Tirar Más Fotos — começaram a aparecer na frente de estádios ao redor do mundo, incluindo o do Palmeiras. Foi o teaser perfeito para atiçar a curiosidade dos fãs. E funcionou.

O Brasil não estará sozinho nesse giro: Argentina, Colômbia, Espanha, Portugal e Suécia também estão na lista de Benito, nome de batismo do artista. Antes, porém, ele cumpre uma residência de shows em Porto Rico, sua terra natal, com a série “NO ME QUIERO IR DE AQUÍ”, que vai de junho a setembro no Coliseo de Puerto Rico — reduto sagrado do reggaeton.

Pré-venda para cliente Santander, saiba como funciona

  • Pré-venda para clientes Santander Select e Private: 7 de maio

  • Pré-venda para todos os clientes Santander: 8 de maio

  • Venda para o público geral: 9 de maio

Tudo no site da Ticketmaster Brasil.

Preços do show do Bad Bunny no Brasil

  • Cadeira Superior – Inteira: R$535 | Meia: R$267,50

  • Pista – Inteira: R$595 | Meia: R$297,50

  • Cadeira Inferior – Inteira: R$875 | Meia: R$437,50

  • Pista Premium – Inteira: R$965 | Meia: R$482,50

  • PIT 1 / PIT 2 – Inteira: R$1.075 | Meia: R$537,50

O burburinho em torno do nome de Bad Bunny no Brasil não é à toa. Seu último álbum, Debí Tirar Más Fotos, foi uma carta de amor à cultura latino-americana, com participações de nomes de peso de Porto Rico, como Omar Courtz e Los Pleneros de la Cresta. O disco colocou o cantor no topo dos charts ao redor do mundo — incluindo o Brasil, onde o single “DTMF” se tornou viral e ganhou uma versão nacional com Felipe Amorim e Zé Felipe.

E pelo visto, essa conexão com o público brasileiro só tende a crescer.

Tenho 25 anos, sou repórter, publicitário e obcecado pela cultura pop.