Quem passou pelo Allianz Parque na manhã deste domingo (4) talvez tenha achado curioso um detalhe aparentemente aleatório: várias cadeiras de plástico posicionadas em frente ao estádio, como se marcassem lugar para algo grande. E não demorou para os fãs de Bad Bunny ligarem os pontos — afinal, esses mesmos assentos viraram um verdadeiro símbolo da era “Nadie Sabe Lo Que Va a Pasar Mañana”, atual fase do cantor porto-riquenho.

A ação não parou por aí. O mesmo cenário se repetiu em outros palcos históricos do continente, como o estádio do River Plate, na Argentina, além de arenas no Peru, Colômbia, Costa Rica, Portugal, Espanha, Suécia e até no Japão. Coincidência? Os fãs acham que não.

A movimentação pegou todos de surpresa e só aumentou a expectativa por um possível anúncio de turnê global, com passagem pelo Brasil — um desejo antigo de Bad Bunny, inclusive. Em um vídeo recente, ao divulgar sua residência em Porto Rico, ele deixou escapar o sonho de pisar pela primeira vez em solo brasileiro. “Quero voltar no México, Argentina, Colômbia… e tem outros lugares que nunca fui e quero visitar, como Brasil e Japão”, disse o artista.

Enquanto o anúncio oficial ainda não chegou, a ansiedade dos fãs só cresce. E ela não vem de hoje: no último Carnaval, Bad Bunny invadiu metrôs, pontos de ônibus e estações de São Paulo com pôsteres de seu novo disco, Debí Tirar Más Fotos. A divulgação em massa culminou com o som do cantor embalando mais de 6 mil pessoas pelas ruas do Bixiga, em uma edição histórica da festa Súbete! — que ele mesmo compartilhou em suas redes.

Com a residência de shows marcada para começar em julho, em Porto Rico, e seguir até setembro, a pergunta que fica é: quando será que o Brasil entra nessa rota?

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Tenho 25 anos, sou repórter, publicitário e obcecado pela cultura pop.