O AFROPUNK foi realizado neste sábado (14), no Parque Villa-Lobos, em São Paulo. Após emocionar mais de 52 mil pessoas na edição completa do AFROPUNK Brasil em Salvador, a cantora entregou mais um show memorável, misturando seus maiores sucessos em uma performance vibrante que celebrou a cultura afro-dispórica.

Subir no palco do Afropunk é sempre uma experiência única. É mais do que um show, é um espaço de celebração da nossa cultura, das nossas raízes e da nossa força. Fazer parte disso e levar minha música para um evento tão importante me enche de orgulho”, comemora Ludmilla.

A apresentação no AFROPUNK acontece em meio à agenda de shows do bem-sucedido Numanice, que se consolidou como um dos maiores espetáculos da música brasileira em 2024. O projeto, que já vendeu mais de meio milhão de ingressos, arrecadou mais de 14 toneladas de alimentos e gerou mais de oito mil empregos, reafirma o compromisso da cantora com a arte e a transformação social.

Crédito: Matheus Leite I divulgação

Ludmilla segue colecionando números impressionantes em sua carreira. Em 2024, foi a artista pop mais consumida no Spotify Brasil, alcançando o marco de 7 bilhões de streams acumulados ao longo de sua trajetória. Só o projeto Numanice 3, revelado em fevereiro, acumula mais de 600 milhões de streams. A cantora ocupa o 6º lugar no ranking global das mulheres pretas mais ouvidas, ao lado de nomes como Beyoncé, Rihanna e Nicki Minaj.

Com shows memoráveis e uma presença inigualável, Ludmilla segue redefinindo os padrões de produção e performance no entretenimento nacional, enquanto celebra suas raízes e inspira novas gerações.

Sobre o AFROPUNK EXPERIENCE

O Conexão POP esteve no festival é de fato é uma experiência. Nem mesmo a chuva abalou todo o público que assistiu os show de Rachel Reis, Yago Oproprio e muito mais…. Mas o grande destaque da noite vai para Amaare, a cantora que veio ao brasil pela primeira vez, conseguiu misturar seus sucessos com batidas e até mesmo canções brasileiras. Ou seja, ela veio preparada.

Além disso, a cantora chamou algumas pessoas no palco para se acabarem com uma de suas músicas. Ali o público se entregou, na chuva mesmo. Na sequência, foi só “porradão” com a entrada de Ludmilla para encerrar a noite.

O festival estava com diversas ativações, como o Banco do Brasil que disponibilizou tatuagem, pente, garfo, lenços, e bandeiras personalizadas com foco na negritude. A praticidade é conscientização da Heineken em disponibilizar o copo retornável.

O Afropunk EXPERIENCE precisa vir pra ficar em 2025. Aqui já deixamos alguns nomes interessantes para a produção: internacionais commo SZA, Drake, Normani e até brasileiras como Iza e Ebony. Mas o nome confirmado para a edição em 2025 em Salvador, é Jorja Smith.