Quem passou pelo metrô Sé na tarde desta quinta-feira (27) foi surpreendido por um evento digno de aplausos: Marcelo D2, embaixador da plataforma Vem Pra Roda, puxando uma roda de samba no meio da estação mais movimentada de São Paulo. Ao som dos pandeiros e cavaquinhos, o que era um dia comum na correria do transporte público virou uma celebração espontânea ao samba e à cultura popular.
A ação foi promovida pela Amstel, cerveja puro malte do Grupo HEINEKEN, como parte do projeto Vem Pra Roda, que vem promovendo encontros musicais pelo Brasil. Dessa vez, a iniciativa saiu dos bares e palcos tradicionais e ocupou um lugar inesperado: o metrô. “O samba é um ponto de encontro democrático, onde todo mundo cabe. E o metrô reflete bem isso – são pessoas diferentes, histórias diferentes, todas cruzando pelo mesmo espaço. Levar uma roda de samba para a Sé foi uma forma de surpreender, conectar e celebrar essa diversidade”, explica João Victor Guedes, diretor de marketing da Amstel no Brasil.
Durante a apresentação surpresa, Marcelo D2 trouxe clássicos do samba e sua recém-lançada “Vem Pra Roda”, além de algumas faixas autorais que incendiaram o público. Em meio a passantes e turistas, até os funcionários do metrô entraram na brincadeira, ensaiando passos tímidos ao som do tamborim. O espaço virou um verdadeiro ensaio para o carnaval, mostrando que o samba pode – e deve – acontecer em qualquer lugar.
A ativação faz parte do calendário da Vem Pra Roda, plataforma da Amstel que tem levado grandes nomes do samba para palcos icônicos, como o Beco do Rato, no Rio de Janeiro, e a Casa de Francisca, em São Paulo. Artistas como Leci Brandão, Mart’nália, Arlindinho, Teresa Cristina, Diogo Nogueira e Jorge Aragão já participaram da iniciativa, e a promessa é que novas rodas de samba – tradicionais e surpresas – aconteçam ao longo de 2025, espalhando música e encontros autênticos por todo o Brasil.
Se essa foi a forma da Amstel de antecipar o carnaval, podemos esperar que os próximos meses ainda reservem muitos momentos inesperados. Porque, no fim das contas, o samba nunca para – ele só muda de endereço.