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Rock in Rio 2024 vai gerar impacto de R$ 2,9 bilhões, segundo estudo da FGV

Público vibra com edição do Rock in Rio, no Rio de Janeiro.

Foto: Brenno Carvalho/Agência O Globo

O Rock in Rio 2024 deve gerar impacto de R$ 2,9 bilhões na economia do Rio de Janeiro. A informação foi dada pela Fundação Getúlio Vargas no Estudo de impacto econômico do Rock in Rio. 

Este é um número recorde desde 2017, ano em que FGV começou a desenvolver a pesquisa. Neste ano, o Rock in RIo movimentou R$ 2,42 bilhões, em 2019, foi para R$ 2,58 bilhões, e atingiu R$ 2,59 bilhões em 2022. Os valores foram atualizados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do período.

O Rock in Rio é fundamental para a economia do Rio. A cidade já se prepara para esse evento, que tem magnitude similar a Carnaval e Réveillon. Os hotéis enchem e os voos ficam lotados em um grande fluxo turistas para a cidade”, conta Luiz Gustavo Barbosa, gerente executivo na FGV Projetos.

O levantamento também indica um público de, em média, 760 mil, sendo 700 mil pagantes, 35 mil vips e 28 mil credenciados, nos dias 13, 14, 15, 19, 20, 21 e 22 de setembro. Este é um número recorde desde 2017, ano em que a pesquisa da FGV começou a ser feita.

Descontos em pontos turísticos nos ingressos do Rock in Rio

Para a edição de 40 anos do festival, uma iniciativa inédita tem como objetivo reforçar a contribuição do evento para a economia carioca. Os ingressos de todos os dias do festival darão direito a descontos em diversos pontos turísticos cariocas, como Cristo Redentor e o Bondinho do Pão de Açúcar, durante todo o mês de setembro.

Não vejo outra solução para o Rio de Janeiro que não passe pela equação da questão cultural, que vai desaguar na questão turística e do entretenimento. A vocação, a cara da cidade é essa, mas muitas vezes essa vocação não é explorada em sua plenitude”, afirma Roberto Medina, criador do evento.

Festival deve gerar mais de 30 mil postos de trabalhos

Neste ano, o festival deve criar 32,6 mil postos de trabalho na cidade, segundo a pesquisa da FGV. O número inclui 14 atividades econômicas relacionadas aos setores de turismo, de transportes, logística, alimentação, hospedagem e audiovisual.

E obviamente, o setor de economia criativa. Você vai do cara que ajusta um fio até quem carrega a guitarra de um artista. É um volume enorme de atividades de suporte e de micro e pequenas empresas beneficiadas”, informa o professor da FGV.

A marca Rock in Rio por si só vende a cidade do Rio de Janeiro, internacionalizando a nossa imagem além do Brasil”, diz Daniela Maia, secretária municipal de Turismo do Rio.

Concluindo, o professor da FGV informa que três fatores são importantes para este sucesso. Sendo estes, a solidez da marca, a repetição a cada dois anos e a renovação da experiência oferecida ao público a cada nova edição.

O Rock in Rio é o grande âncora de um calendário de eventos da cidade do Rio de Janeiro. Além disso, consegue se manter atraente para diferentes gerações”, justifica Barbosa.

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