Thiago Pantaleão não se limita a ser só cantor ou compositor. Ele está em cada detalhe da criação de suas músicas. Em uma conversa super aberta com o Conexão Pop, ele compartilhou o que rola por trás de suas composições, a suaa paixão pela música e o que podemos esperar de 2025.
Para ele, cada canção é uma parte sincera de sua história, e a gente já sabe que o novo álbum que está chegando vai ser ainda mais especial. Confira tudo sobre a visão e os planos desse artista que vem com tudo nos próximos meses.
1 – Você assina a composição em todas as suas músicas lançadas. Como é fazer parte desse processo de composição?
Eu tento estar presente em todo o processo porque acho que isso torna tudo muito mais sincero. Embora existam composições em que os compositores tenham um papel maior, tem outras em que eu crio a base e eles entram para dar aquele ajuste, melhorar a letra, reduzir ou lapidar. O trabalho conjunto sempre soma muito mais, mas eu gosto de trazer a minha visão para as músicas. Até hoje, só gravei duas músicas que não compus: “Raio Laser” e “Pedacinho de Mim”. Mesmo assim, elas têm tudo a ver com a minha vida, minha história e minha música. E acho que é isso.
2 – Muitos artistas gostam muito de cantar, outros de escrever, ambos os dois. O que você prefere? Escrever ou cantar?
Eu descobri recentemente uma paixão por escrever, e tem sido muito bom explorar esse outro lado. Sempre compus, mas nunca com tanta frequência como agora. Apesar disso, cantar sempre será minha paixão principal, acho que por conta da minha vivência na igreja com a minha mãe e pelo fato de a minha família ser muito musical. A gente sempre foi muito ligado a grandes intérpretes, então cantar é, sem dúvida, o meu top 1 das coisas que amo fazer.
3 – E claro… qual a sua composição favorita?
As minhas composições favoritas são as que ainda não lancei. Tem muita coisa nelas que mostra uma evolução na minha escrita e também no meu amadurecimento como pessoa e artista. Tenho certeza de que, nos próximos lançamentos, todo mundo vai perceber essa diferença e esse crescimento.
4 – E qual música que já lançada, que não é sua, que você gostaria de ter escrito?
Com certeza, “Numa Ilha” da Marina Sena, porque estou completamente obcecado.
5 – O que não pode faltar em uma composição?
Acho que na composição vale tudo, desde que você seja sincero nas histórias. Mesmo que não sejam suas, como no meu caso, que sou um contador de histórias. Gosto de trazer narrativas de outras pessoas para as minhas músicas, criando algo com começo, meio e fim, que faça sentido e tenha uma construção bacana.
6 – Com 2025 chegando agora, o que você está planejando para esse ano?
Tá chegando o álbum novo, com muitas músicas inéditas. Acho que eu nunca vivi um processo tão intenso de criação, tanto em música quanto em arte. Tem sido uma experiência muito transformadora, e com certeza esse ano vai ser o ano em que eu mais vou estar vivendo e respirando música de verdade.
