Alok acaba de anunciar a AUREA Tour, que tem chamado a atenção por causa do palco piramidal e tecnologia de áudio e imagem de alta definição. O anúncio aconteceu durante um show no aniversário de Brasília.

Em seguida, em 2025, a AUREA Tour passa pelas cidades de Belo Horizonte, São Paulo, Curitiba e Goiânia com venda de ingressos no site oficial. A 30e, a maior empresa do ramo de entretenimento ao vivo do Brasil, é responsável pela produção dos eventos.

Os artistas Mapu Huni Kuin, Owerá, Célia Xakriabá, e os grupos Yawanawa, Brô MCs, Kaingang e Guarani Nhandewa que estão no álbum “O Futuro É Ancestral” de Alok, serão integrantes fixos na turnê.

Com isso, Alok reforça a importância das vozes dos povos originários estarem em espaços culturais da sociedade e, assim, permite um diálogo geograficamente maior e de público entre a música ancestral e novas estéticas do pop, hip hop e música eletrônica. 

E não para por aí: Alok vai convidar artistas locais de diferentes gêneros musicais pelas cidades onde a turnê passar, como aconteceu em Brasília ao chamar para o palco o cantor Hungria

Estrutura da AUREA Tour terá palco giratório de visão 360º

A complexidade da turnê, que acontecerá em estádios, envolve mais de 100 toneladas de equipamentos, palco giratório de visão 360º, altura equivalente a um prédio de quase dez andares, 400 refletores e 600m2 em mais de dois mil painéis de led.

O primeiro show será no Belém do Pará, em novembro deste ano, gratuitamente, abrindo a contagem regressiva para a COP30 – Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas – que acontece na cidade em 2025 e tem sido chamada de COP da Floresta por abordar a floresta como elemento para o equilíbrio ambiental e também inseri-la em uma economia com base na natureza. 

Sou do Rio de Janeiro, tenho 28 anos e provavelmente estou na praia ouvindo alguma playlist de verão.